Susana Aguirre | U.N. La Plata
Viragem historiográfica, história indígena e fronteira no Rio da Prata
As fronteiras na Ibero-América, consideradas zonas marginais, têm vindo a ser reformuladas à luz de novas investigações… ler mais
Bruno Lopes | U. Évora
Pensar a Inquisição a partir da história económica
Apesar da abundante produção bibliográfica em torno da Inquisição, ainda há muitos campos de análise em aberto… ler mais
Pablo Ibañez Bonillo | U. Nova de Lisboa
Resistências e territorialidades indígenas
Nos meados do século XVIII grande parte do continente americano ainda permanecia sob o controle de grupos indígenas autónomos… ler mais
Filipa Ribeiro da Silva | IISH Amsterdam
Tráfico de escravos no império português
Os dados coligidos para o tráfico Atlântico deixam claro que Portugal foi um dos reinos e impérios europeus que mais… ler mais
Stephanie Mawson | U. Lisboa
Indigenous histories of resistance in the Philippines
The Spanish colonisation of the Philippines that began in 1565 has long been seen as heralding a new era of globalisation… ler mais
Luciano Figueiredo | U. F. Fluminense
Revoltas e rebeliões na América Portuguesa
A renovação historiográfica em torno do tema das revoltas que vem acontecendo não escapou de preservar características como a… ler mais
Ana Cristina Araújo | U. Coimbra
Reforma pombalina da universidade
Sobre os múltiplos condicionamentos, tempos e ecos internacionais da reforma da Universidade de Coimbra no século XVIII… ler mais
José Eduardo Franco | U. Aberta
Proto-globalização e mitificação da história em Fernando Oliveira
Fernando Oliveira (1507-1585) foi um dos humanistas portugueses que mais contribuiu com as suas obras pioneiras para… ler mais
Giuseppina Raggi | U. Coimbra
Repensar as artes e a arquitetura no tempo de D. João V
Será possível, hoje, rever Lisboa como quem a observou em 1719 para projetar a nova capital do império português?… ler mais
Leonor Freire Costa, Lisbeth Rodrigues, Paulo Brito | U. Lisboa
Custos de transação da dívida pública portuguesa, 1557-1800
A dimensão geográfica da administração fiscal e a sua evolução condicionaram tanto a despesa pública com o serviço da dívida como a distribuição social dos investidores… ler mais
Jaime Valenzuela | PUC Chile
Chile y el Atlántico durante la Unión Ibérica
La coyuntura que se inicia em 1580 con la Unión Ibérica tiene una serie de conexiones y de consecuencias ultramarinas… ler mais
Cristina Brito | U. NOVA
A história humana da vida marinha
A exploração dos recursos marinhos desempenhou um papel crucial na história global das sociedades humanas… ler mais
Rubén Castro Redondo | U. Cantabria
Pesar e medir na España Moderna
Non existiu en toda a Idade Moderna un sistema metrolóxico único na España… ler mais
Susana Munch Miranda | U. Leiden
O negócio do tabaco no século XVIII
A transformação e a distribuição de tabaco brasileiro no mercado português, exploradas em regime de monopólio concessionado a privados… ler mais
Ofelia Rey Castelao | U. S. Compostela
Género y migraciones en la Edad Moderna
Como, de onde e para onde se moveram as mulheres durante a época moderna? ler mais
Edgar Pereira | U. Coimbra
O negócio da guerra no Portugal moderno
Qual foi o papel desempenhado pelo outsourcing militar na defesa e projeção imperial de Portugal durante o período moderno? ler mais
Joana Freitas | U. Lisboa
Oceanos, praias e dunas: uma história ambiental
Neste seminário veremos o que é a História Ambiental, as suas origens, como se faz e quais… ler mais
Flávio Miranda | U. Porto
Expansão comercial e diplomacia, Portugal século XV
A expansão comercial portuguesa para os mercados da Europa do Norte passou por várias fases de desenvolvimento, de consolidação, de atrofia e de adaptação… ler mais
Pablo Sánchez León | U. Nova de Lisboa
Monarquía, aristocracia, democracia: el gobierno mixto en la Ilustración española
La tríada de conceptos monarquía, aristocracia y democracia ha funcionado en la tradición occidental como el repertorio elemental para la reflexión y la imaginación política. ler mais
Jaime Gouveia | U. Coimbra
Portugal e os reinos do Congo e Angola: estratégias imperiais e implicações religiosas, séculos XV-XVI
As coroas ibéricas exerceram no reino do Congo uma forma de domínio que combinou dois modelos: directo e indirecto, territorial e marítimo, costeiro e interior… ler mais
Cátia Antunes | U. Leiden
Explorar impérios alheios: o caso holandês, 1570-1800
Como é que os holandeses participaram na construção e desenvolvimento dos impérios britânico, francês, português e espanhol? ler mais
António Castro Henriques | U. Porto
Instituições políticas e divergência económica: Espanha, Inglaterra e Portugal, 1385-1800
Como explicar o declínio dos países pioneiros no acesso aos Novos Mundos (Portugal e Castela) relativamente aos seus competidores (Inglaterra e Províncias Unidas)? ler mais
Isabel Drumond Braga | U. Lisboa
Comida e identidade: o cuscuz no mundo português, séculos XVI-XVIII
A trajetória do cuscuz (produto e prato), originário do Magrebe e chegado a Portugal e aos espaços do seu império, permite percecionar… ler mais
Nuno Palma | U. Manchester
Jaime Reis | U. Lisboa
Ascensão e declínio da economia portuguesa, 1300-1900
O timing da ascensão e declínio da economia portuguesa, agora apresentado, mostra, por exemplo, que as raízes do atraso não são medievais… ler mais
Alexandra Curvelo | U. Nova de Lisboa
Nagasaki, 1567-1636
Sobre a evolução de Nagasaki, desde os seus diferentes momentos fundadores até 1636, quando um novo contexto político japonês levou à construção da ilha de Deshima… ler mais
Diogo de Carvalho Cabral | U. London
Colonialismo, práticas letradas e mudança socioambiental no Brasil, sécs XVI-XVII.
Quais as implicações geográficas e ambientais das práticas letradas na colonização portuguesa do Brasil? Como é que a alfabetização ajudou os portugueses a produzir geografias coloniais, tanto no terreno como na mente dos indígenas? ler mais
Lisbeth Rodrigues | Universidade de Lisboa
A Misericórdia de Lisboa no mercado de crédito do século XVIII.
Estudos recentes têm comprovado a participação das misericórdias no mercado de crédito, disponibilizando fundos quer a particulares, quer à coroa portuguesa. No entanto… ler mais
No ISCTE-IUL, sala C.406 (edifício II)
Mesa-redonda
A musealização do tema Descobrimentos.
Ângela Barreto Xavier (ICS-ULisboa), Filipe Themudo Barata (U.Évora) e José Vicente Serrão (ISCTE-IUL) debatem, entre si e com o público, não só a oportunidade, as características e o nome de um museu dos Descobrimentos, mas também as questões historiográficas que lhe estão associadas.
Rodrigo da Costa Dominguez | Universidade do Minho
Lisboa: um hub do tráfico negreiro entre o Atlântico Sul, as Caraíbas e o Atlântico Norte?
A partir dos registos do “Marco dos Navios” dos finais do século XVIII e princípios do XIX, irá analisar-se a teia de relações entre Lisboa e os portos americanos (do Norte, do Sul e das Caraíbas) em torno do tráfico de escravos… ler mais
Margarida Valla | Universidade de Lisboa
A Restauração e a fortificação moderna. A teoria e a prática como imagem do poder real.
Durante a Restauração, o maior investimento financeiro foi aplicado nas fortificações das vilas e cidades designadas praças-fortes… ler mais
José Silva Évora | Universidade de Cabo Verde
A terra, a água e o poder no Cabo Verde colonial, séculos XVI-XVIII.
Ao longo da História, o uso da terra e da água tem sido um constante desafio, mormente nas sociedades rurais africanas, e particularmente em países de escassos recursos naturais, como é o caso de Cabo Verde… ler mais
Iris Kantor | Universidade de São Paulo
Cartografias do trato negreiro, 1763-1815.
Como é que os mapas evidenciam as disputas entre os impérios marítimos europeus pelo controle das rotas de navegação e das feitorias negreiras no litoral africano?… ler mais
Antonio Feros | University of Pennsylvania
Nación y raza en la España moderna: metodologías y perspectivas.
Este seminario se centra en analizar la evolución de dos conceptos prominentes antes y ahora, nación y raza: quizás los dos conceptos más polémicos en los estudios académicos pero también en los debates políticos contemporáneos… ler mais
Benita Herreros | Universidade Nova de Lisboa
Mapear e definir as fronteiras da América no século XVIII.
En este seminario se analizarán varios mapas del Alto Paraguay elaborados por portugueses y españoles a lo largo del siglo XVIII y se pondrán en relación con su contexto cartográfico, el contexto de relaciones interculturales locales y los tratados de límites… ler mais
André Teixeira | Universidade Nova de Lisboa
Baçaim: poder, sociedade e economia nos séculos XVI e XVII.
A Grande Mumbai, uma das maiores metrópoles da Índia, pertenceu aos portugueses entre 1534 e 1739, à exceção da pequena ilha de Bombaim, cedida aos britânicos em 1665. Esta área constituiu o território de Baçaim… ler mais
Tamar Herzog | Harvard University
The boundaries of empires: Portugal and Spain in the Americas.
This talk challenges the view that national boundaries were largely determined by military conflicts and treaties and focuses instead on claims made by individual actors who wished to collect wood, plant a field, or convert Indians… ler mais
Jesús Bohorquez | Universidade de Lisboa
O mundo atlântico de um açougueiro de Lisboa no século XVIII.
A rede transatlântica de contactos e de negócios de um açougueiro de Lisboa dos finais do século XVIII permite discutir um caso de micro-história global. Mostra como interligações diretas e indiretas de múltiplas escalas tinham consequências sobre a vida local dos indivíduos… ler mais
Nauk Maria de Jesus | UFGD
As câmaras e as rendas municipais na Capitania de Mato Grosso (séc. 18).
As rendas municipais oferecem uma visão da dinâmica financeira das vilas existentes na fronteira oeste da América portuguesa, do gerenciamento dos espaços e do governo dos povos em uma região de fronteira geopolítica e de mineração… ler mais
Koldo Trápaga Monchet | Universidade Nova de Lisboa
El sustento del imperio: los recursos forestales de Portugal para las armadas reales, 1560-1640.
Este seminário trata do aprovisionamento de madeira para a construção e reparação naval das armadas reais em Portugal, e do impacto ambiental dessa actividade sobre os recursos florestais… ler mais
Fernando Chavarría | Universidade Nova de Lisboa
Bandos y pasiones: sobre cultura política e historia de las emociones en el Renacimiento.
No Renascimento hispânico, que implicações políticas tinha o uso do vocabulário emocional (“banderías”, “partidos”, “parcialidades”) para se referir às lutas entre facções nobiliárquicas? A linguagem das emoções foi utilizada pela monarquia para deslegitimar certos modelos de sociabilidade e organização política da nobreza… ler mais
Aline Hall de Beuvink | Universidade Autónoma de Lisboa
Os teatros régios no tempo de D. José: uma manifestação de poder?
Mais do que responder a esta pergunta, tentaremos problematizar, mediante os dados recolhidos, se a ligação entre a ópera, um dos divertimentos por excelência da família real, e a representação do poder régio foi uma realidade no reinado josefino… ler mais
Vânia Losada Moreira | UFRRJ
Casamentos indígenas, casamentos mistos, assimilação étnica e social (Brasil, 1755-1822).
Um dos objetivos das reformas pombalinas no Brasil era assimilar os índios à população colonial, tanto em termos culturais, “desterrando-os de seus costumes gentílicos”, quanto em termos étnicos e sociais, promovendo a mistura e a miscigenação deles com a população livre colonial… ler mais
Roquinaldo Ferreira | Brown University
O Reino de Ajudá e o Brasil no Atlântico Sul Português, 1700-1730.
Toma-se como ponto de partida o paradigma da História Atlântica para estudar o contexto local e transnacional da emergência dos reinos de Ajudá e Daomé, assim como a presença portuguesa na chamada Costa da Mina e o tráfico de escravos para o Brasil… ler mais
Fernanda Bicalho | Universidade Fluminense
Semear ou ladrilhar? Conhecer o território e fundar cidades e vilas na América (sécs. 17-18).
Sobre o papel dos ouvidores nas diferentes conjunturas de expansão das fronteiras, de ocupação do território, de delimitação de jurisdições e da criação de vilas e cidades na América portuguesa dos séculos XVII e XVIII… ler mais
Graça Almeida Borges | Universidade de Évora
O Estado da Índia na política global da Monarquia Católica (1580-1640).
Durante muito tempo acreditou-se que o impacto da integração de Portugal na Monarquia Católica (1580-1640) sobre o Estado da Índia foi muito reduzido. A historiografia portuguesa acreditou em demasia na suposta autonomia portuguesa… ler mais
Ana Isabel López-Salazar | Universidad Complutense de Madrid
Para além da heresia: Inquisição e cabidos na Época Moderna.
O objetivo desta conferência é analisar as relações entre duas das instituições eclesiásticas mais importantes do Portugal da Época Moderna: a Inquisição e os cabidos das sés. Estas relações foram ambivalentes. Por um lado, muitos ministros do Santo Ofício… ler mais
Henrique Leitão | Universidade de Lisboa
Que História é a História da Ciência?
Ninguém duvida que o empreendimento científico é um dos eixos que, de maneira mais determinante, define e estrutura as sociedades ocidentais modernas. Contudo, o estudo do desenvolvimento histórico desse empreendimento tem suscitado apenas um interesse limitado entre os historiadores… ler mais
Hugo C. Cardoso | Universidade de Lisboa
Formação e trajeto dos crioulos indo-portugueses, do séc. XVI à atualidade.
A expansão portuguesa na Ásia, a partir do séc. XVI, foi acompanhada pela formação de línguas crioulas de base portuguesa um pouco por toda a costa do continente. Estas línguas, que chegaram a ser numerosas, encontram-se agora reduzidas a alguns pontos da Índia, Sri Lanka, Malásia e Macau… ler mais
Sidh Losa Mendiratta | Universidade de Coimbra
Território de fronteira: a Província do Norte do Estado da Índia (1521-1739).
A Província do Norte constituiu a primeira parcela do Estado da Índia com dimensão e profundidade territorial. Até então, a soberania portuguesa na esfera oriental do Império implantava-se apenas em posições costeiras – cidades e fortificações – ou pequenas ilhas… ler mais
Maria Verónica Secreto | Universidade Federal Fluminense
Direito de gentes e escravidão em hispano-américa. A tradição jurídica espanhola no Atlântico em torno de alguns casos empíricos.
O direito e os costumes espanhóis estabeleciam formas pelas quais os cativos podiam ganhar a liberdade. Essas formas foram amplamente usadas e alargadas pela prática das demandas escravas e também pelos usos que o estado espanhol fez delas no continente americano. Entre 1733 e 1789… ler mais
NOVAS PERSPECTIVAS EM HISTÓRIA MODERNA 